Acabei de chegar em casa quando o telefone tocou. Era Mayara. Com sua voz calma e misteriosa disse sem se demorar para eu ir às 22 horas em ponto…
Tomei um banho demorado, jantei e depois fiquei aguardando a hora de me encontrar com Mayara.
Seu corpo era do tipo em forma, com pernas bonitas e pés muito bonitos, sempre muito bem cuidados. Ela gostava de esmaltes de tons claros.
Mayara tinha 32 anos, 1,65 de altura, cabelos longos pretos, pela clarinha, olhos castanhos claros, seios médios e bem firmes.
Um pouco antes da hora combinada me dirigi à casa de Mayara que ficava num bairro distante.
O lugar era ótimo e quem morava ali certamente queria sossego e discrição. Ninguém na janela ou conversando na rua nem vigiando a vida alheia.
Mayara morava numa rua sem saída o que tornava sua casa muito discreta.
Já estava chegando e dei um toque no celular dela e quando cheguei em sua casa o portão da garagem estava aberto para eu entrar. Coloquei meu carro e o portão começou a se fechar imediatamente. Não se podia ver nada para dentro olhando da rua.
Ela estava me esperando, usava um shortinho verde, camiseta branca sem nada por baixo e um par de sandálias de borracha azul escuro e com as tiras bem fininhas.
Mayara disse:
-Minha putinha vadia chegou! Entra sua putinha vadia e depravada!
Mayara falava isso com voz baixa, calma e sem gritos ou grosseria. Sempre era assim, calma e misteriosa. Ela detestava escândalos e nosso jogo era meio sigiloso, eu não tinha um relacionamento mais constante com ela embora nem Mayara nem eu tivéssemos comprometimento com ninguém. Só aconteciam encontros casuais e estritamente quando ela me chamava, ou melhor ordenava. Eu era sua putinha vadia e depravada.
Entrei e ela me mandou acompanhá-la. Fomos até um quarto no fundo da casa. Lá havia poucos móveis dentre eles uma cadeira chique e uma cômoda.
Mayara então ordenou:
– Retire toda a sua roupa!
Ela não saiu do quarto, e sim ficou olhando eu me despir completamente.
Mayara então abriu uma gaveta da cômoda que havia nesse quarto e pegou uma calcinha cara vermelha de tecido macio. Tinha as laterais muito finas e era do tipo fio dental.
Mayara me deu a calcinha mostrando o lado da frente e me mandou vesti-la.
-Veste a calcinha sua putinha safada e sem vergonha, veste cadela vadia!
Coloquei a calcinha, e nessa altura meu tesão já estava bem elevado só de pensar no que se seguiria…mas a calcinha ficou perfeita em mim, Mayara sempre acertava no tamanho!
-Ficou lindinha de calcinha vermelha sua putinha vadia e depravada! Ela disse.
Mayara deu uns tapas na minha bunda e me chamou de cadelinha safada!
Ela logo mandou eu me ajoelhar e beijar seus pés. Fiz exatamente como ela mandou. Seus lindos pés estavam hidratados e discretamente perfumados e meu tesão só aumentava com o que estava acontecendo. Meu pau estava latejando e doendo de tão duro!
Mayara dizia:
-Beije os pés da sua dona sua cadela putinha vadia depravada!
Fiz o que ela mandou, beijei seus pés com carinho enquanto ela me xingava e me humilhava, mas sem perder a classe e sem gritos nem baixarias. Beijei seus dedinhos um por um, sem lamber porque Mayara detestava ter os pés lambidos e ficava furiosa se isso acontecesse.
Mas em certo momento ela mandou parar e ordenou para eu me virar e colocar os cotovelos apoiados no encosto da cadeira que era larga e confortável e ficar com a bunda voltada para ela, com os joelhos no assento da cadeira que tinha o assento macio.
Mayara abriu então outra vez a gaveta e pegou uma venda preta e depois colocou em mim, fiando eu às cegas e totalmente sob o controle e as vontades de Mayara…
Sempre me xingando de palavrões diversos ela dava vários tapas na minha bunda e então disse:
– Vou te fazer agora minha fêmea sua putinha, minha vadia depravada e despudorada! Vagabunda puta ordinária!
Ainda dando alguns tapas na minha bunda ela então puxou a minha calcinha para o lado sem contudo retirá-la, deixando meu cuzinho que nessa hora já piscava, bem exposto……Mayara então passou os dedos no meu cu e logo em seguida percebi algo frio que ela aplicava na entrada do meu cuzinho faminto…era um gel lubrificante. Mayara era sempre bem cuidadosa e tinha nessa hora piedade de mim, melhor dizendo, do meu cuzinho pois sempre me lubrificava muito bem para evitar qualquer problema….Mayara usava sempre camisinhas nos consolos.
-Vou agora te fazer minha fêmea putinha safada! Minha querida putinha vadia! Ela dizia com sua voz doce, calma e sarcástica mas sempre sem perder a classe!
Logo senti o instrumento do prazer que Mayara usaria em mim… e.ela tinha vários consolos e plugs mas quem escolhia qual deles seria usado no meu cuzinho faminto era sempre Mayara!
Ela então começou a forçar lentamente a entradinha do meu cuzinho sedento, bem devagarinho e claro, sempre me humilhando e xingando calmamente de tudo que se pode pensar inclusive me chamando de fêmea putinha, vadia e insaciável. Além de vagabunda também. No início não sabia o que Mayara estava usando em mim mas aos poucos fui percebendo que se tratava de um plug anal maciço.
O plug foi entrando lentamente, era macio porém firme, fino no começo e com grossura considerável na parte mais larga mas ela sabia que eu agüentaria embora aquele já estava no meu limite….Ah que delícia!!
Mayara fazia movimentos bem lentos de vai-e-vem com o plug dentro do meu cu…. ensaiando de enfiar tudo de uma vez mas voltando e forçando novamente bem devagar. Era uma sensação maravilhosa! Indescritível!
Ela insistia e voltava um pouco, fazia assim com calma até que a parte mais larga do plug finalmente passou pelo meu anel anal ficando apenas a aba larga da base para fora. O plug se encaixou perfeitamente no meu cuzinho e eu delirava de prazer mas não me manifestava pois não me era dado esse direito e eu sabia disso.
Mayara então puxou lentamente o plug para fora e logo enfiou de novo, fez isso várias vezes me dando um prazer anal indescritível!! Meu cuzinho estava arrombado!
Não sei exatamente por quanto tempo Mayara me comeu, talvez alguns minutos mas eu perdi a noção do tempo, porém logo ela perguntou com uma voz sarcástica se eu estava gostando e se queria mais. Respondi logo que sim, que queria mais e mais e então Mayara disparou:
-Quer mais putinha vagabunda e vadia? Respondi que queria mais, muito mais. Então Mayara perguntou:
-Quer um mais grosso?
Respondi que não, mais grosso não, que eu queria aquele mesmo e então ela disse, retirando o plug anal de dentro de mim:
-Vou te ensinar a gostar desse tipo de coisa sua puta vadia sem vergonha, depravada, vagabunda!
Ela ordenou para eu continuar no mesmo lugar, de joelhos na cadeira e com os cotovelos apoiados no encosto e claro, com a venda nos olhos.
A gaveta se abriu novamente e ela pegou algo de dentro dela. Levei um belo tapa na bunda e Mayara disse que iria me corrigir e que era para eu contar as lambadas e também que se eu perdesse a conta ela começaria novamente do zero!
Estalou logo a primeira lambada em minha bunda, que ainda estava com a calcinha fio dental que deixava a bunda quase toda de fora. Mayara estava usando uma cinta de couro legítimo! A dor era intensa mas eu sabia que poderia agüentar….
Fui contando as lambadas, Mayara tinha a mão pesada, ela batia e me xingava ao mesmo tempo, dizendo que precisava me disciplinar para eu deixar de gostar dessas coisas estranhas…… Ela dava uma pausa entre uma lambada e outra de maneira que ficava difícil prever quando seria a outra. A dor aos poucos foi aumentando mas ela sabia me punir sem alcançar o meu limite.
Contei então 19 lambadas e Mayara terminou o castigo alegando que isso era para o meu bem e que eu deveria deixar de gostar dessas coisas…..Minha bunda ficou bastante dolorida e vermelha mas eu gostava daquilo!
Um silêncio então tomou conta do ambiente e eu continuei no lugar porque ela não mandou eu sair e quem sou eu para desobedecê-la…
Depois de alguns momentos Mayara tirou a venda mas continuei a olhar para a parede.
Ela me puxou pelos cabelos, mas de forma lenta e carinhosa eu até estranhei.
Desci da cadeira e ela então estava só com a camiseta, sua bucetinha estava totalmente depilada. Ela me puxou e mandou eu me ajoelhar e conduziu minha cabeça para sua xoxota que nessa altura estava toda molhadinha.
Beijei suas coxas e chupei lentamente sua buceta enquanto ela gemia baixinho e de forma progressiva. Lambi também seu grelinho com carinho e devagar e em dado momento ela não agüentou mais ficar de pé e então assentou-se na beirada da cadeira e continuei a lamber sua bucetinha e seu grelinho. Enfiei a língua na sua grutinha. Mayara tirou a camiseta e então comecei a lamber seus belos seios , sem descuidar da sua bucetinha que escorria um mel delicioso!!.
Continuei lambendo ela que cada vez mais se contorcia de prazer e gemia mais alto até Mayara gozar na minha boca mas eu não parei de lamber e ela teve mais um ou dois orgasmos intensos….ela então afastou minha cabeça e aos poucos foi se recuperando do gozo.
Em seguida ela mandou eu tirar a calcinha, a qual estava melada de porra. Mandou eu me vestir disse que eu podeia ir. Era sempre assim.
Fui embora para casa……sempre na espera de outra ligação de Mayara……
Quem me dera se isso fosse verdade! Mas foi só um sonho! Quero tornar esse conto uma realidade junto com você mulher.
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